ЄИIĞMΛS ĐΛ ßIߣIΛ

ЯΣVΣᄂΛçõΣƧ   ΣПIGMΛƬíƧƬIᄃΛƧ  DΛ  BíBᄂIΛ

a ciência sempre nos revelou fatos e provas dos grandes acontecimentos da nossa existência historias verídicas e outras não. Mas ate onde ela nos leva.. O fato e que a ciência e as grandes historias bíblicas sempre caminharam  por lados opostos. Mas a ciência esta certa ou errada? O que ela confirma ou desmente?  Vamos entrar neste mundo para descobrir os enigmas da bíblia e da fé 





                                              ÍNDICE
                (1)............................................................DAVI E GOLIAS

                (2)........DESTRUIÇAO DE JERICÓ SODOMA E GOMORRA

                (3).................................................AS PRAGAS DO EGITO

                (4)A ARCA DE NOÉ ENCONTRADA NO MONTE ARARATE

                (5)..........OS APOCLIFIOS LIVROS EXCLUÍDO DA BÍBLIA

                (6)..........JOVEM GAY CITA AMOR ENTRE DOIS HOMENS
                                                                                          NA BIBLIA

                (7)...............................LOCAL ONDE JESUS FOI JULGADO 

                (8)...................................................CEMITÉRIO FILISTEU

  

Ao contrário do que se pensa, Bíblia e Ciência podem dialogar entre si. Os fatos Bíblicos explicados pela Ciência não desconstroem a validade e fé dos textos religiosos. Por exemplo, a Criação. A Teoria do Big Bang não desmente o fato de que Deus criou o mundo em 7 dias, já que “o tempo de Deus não é o tempo dos homens”, então os “7 dias” poderiam muito bem ser os 13 Bilhões de anos, que se estiva ser a idade do Universo. E por ai vai… Existem coisas mais “metafísicas” que a ciência no se preocupa em explicar, mas outras, os cientistas explicam de forma clara, e isso não anula o teor milagroso ou divino do fato.



(1) DΛVI    Σ   GӨᄂIΛƧ


Na Bíblia, Davi enfrenta um gigante, chamado Golias. Estudiosos apontam que Golias sofria de acromegalia (ou gigantismo), uma síndrome causada pelo aumento da produção do hormônio de crescimento. Quando ocorre na infância ou na adolescência é chamada de gigantismo. Essa desordem já aconteceu em vários indivíduos a longo da história, e fazem os afetados terem até 3 metros de altura. A cidade descrita como natal de Golias, Gath, pode ter sido encontrada por arqueólogos. Na Bíblia, em 1 Samuel 6:17, ela é descrita como uma cidade filisteia localizada entre Ashkelon e Jerusalém. Uma escavação possibilitou a descoberta de um altar de pedra de três mil anos, com chifres em ótimo estado de conservação. Os materiais eram idênticos aos descritos em Reis e Êxodo, com o detalhe de que o altar filisteu possuía apenas dois chifres, enquanto os altares bíblicos quatro. “Os filisteus são vilões bíblicos que viviam em torno de Gath durante os séculos 10 e 9 A. C., a era de Davi e Salomão. Aspectos da cultura filisteia parecem ter sido descritos com precisão na Bíblia. Por exemplo, os arqueólogos encontraram uma estrutura maciça com dois pilares semelhante ao templo filisteu da história de Sansão. Eles também descobriram fragmentos de cerâmica com nomes inscritos que são semelhantes ao nome Golias, de origem indo-europeia. Os israelitas e cananeus locais não teriam usado esse nome, mas, obviamente, os filisteus sim”, informou a jornalista do Hypescience. Outros detalhes descobertos dão indícios de que os filisteus comiam cães e porcos, animais impuros na cultura judaica, e que continuaram a adorar seus próprios deuses. A pesquisa encontrou indícios de destruição de Gath por um exército invasor no século IX A. C., o que corrobora a narrativa do livro dos Reis sobre a conquista da cidade pelo rei Hazael. na foto a direita  Arqueólogos encontram portões da cidade bíblica de Gath, onde viva Golias  










(2) ĐЄSTRUIçãØ ĐЄ JЄRIČó, SØĐØMΛ Є ĞØMØRRΛ


Na Bíblia, temos exemplos de destruições de 3 cidades famosas. Os israelitas oraram por 7 dias em volta das muralhas de Jericó até elas ruírem e eles invadirem a cidade. Os cientistas afirmam que isso foi fruto de um terremoto, bastante frequente na região onde Jericó foi construída. Mas o fato é que a destruição, seja terremoto ou outra coisa, ocorreu exatamente depois d sétima volta do sétimo dia, depois de Deus ter mandado os israelitas orarem por sete dias, dando sete voltas em torno da cidade. Outro fato relevante é que, durante o suposto terremoto, que poderia ter matado todas as pessoas dentro da cidade, a prostituta Raabe (que ajudou os espiões israelitas) e sua família foram as únicas pessoas que saíram a salvo da destruição, conforme prometido pelo povo invasor. A destruição de Sodoma e Gomorra também são relatadas como produtos de um terremoto, aliados à uma atividade vulcânica. Mas o fato de a destruição iniciar apenas quando Ló, que abrigou s Anjos do Senhor, saiu da região com sua família deve ser relevante, Sodoma e Gomorra foram destruídas por um meteorito?Os cientistas britânicos Alan Bond, diretor da empresa de propulsão espacial Reaction Engines, e Mark Hempsell, especialista em astronáutica da Universidade de Bristol, decifraram as inscrições cuneiformes de uma tabuleta de argila datada de 700 a.C. 

 Eles concluíram se tratar do testemunho lavrado por um astrônomo sumério descrevendo a passagem de um asteróide cujas características se assemelham à chuva de fogo que arrasou as cidades de Sodoma e Gomorra. As informações circularam largamente por órgãos de imprensa como a BBC Brasil ou diários como o Times de Londres, La Stampa de Turim, ou The Australian. Elas são objeto de crítica e análise . Os especialistas reuniram dados e conclusões no livro “A Sumerian Observation of the Kofels Impact”, publicado em Londres. A tabuleta foi descoberta nas ruínas de Nínive por Sir Henry Layard em meados do século XIX. Estava exposta no British Museum. Ela é conhecida como “Planisfério” (foto acima) e há 150 anos os cientistas vêm disputando sobre seu verdadeiro significado.
No objeto há anotações de um astrônomo milhares de anos atrás. O “Planisfério” é uma cópia feita por volta do ano 700 a.C. de uma tabuleta suméria muito anterior.
.Bond e Hempsell apelaram a tecnologias computadorizadas para simular a trajetória de objetos celestes. Assim reconstruíram o céu observado por esse astrônomo há milhares de anos. Os cálculos apontaram que o evento descrito aconteceu na noite do dia 29 de junho de 3123 a.C., de acordo com o calendário juliano. Os pesquisadores interpretam que a metade do “Planisfério” informa a posição dos planetas e das nuvens. A outra metade descreve a trajetória de um asteróide de mais de um quilômetro de diâmetro. Mark Hempsell diz que, pelo tamanho e rota do objeto, pode se tratar do asteróide que caiu na região de Köfels, nos Alpes austríacos.

O meterorito não deixou cratera, pois provocou enorme desabamento no morro contra o qual bateu.

O asteróide teria voado próximo ao chão, e as ondas supersônicas que produziu impactaram a Terra com força cataclísmica. O meteorito teria gerado uma bola de fogo com temperaturas de até 400ºC e teria devastado por volta de 1 milhão de quilômetros quadrados. Segundo Hempsell a devastação se assemelha à descrição bíblica da destruição de Sodoma e Gomorra, e catástrofes mencionadas em mitos antigos. Para o pesquisador a nuvem de fumaça causada pela explosão do asteróide teria atingido o Sinai, algumas regiões do Oriente Médio e o norte do Egito. Em Köfels, há traços de um impacto cósmico que provocou o desabamento numa área de 5 quilômetros de largura. Nenhuma forma de vida deve ter sobrevivido em talvez centenas de quilômetros em volta. Para Hempsell e Bond a trajetória do meteorito descrita na tabuleta leva a achar que no seu percurso, o asteróide causou pavorosas destruições numa longa faixa. Sodoma e Gomorra estavam nessa faixa e teriam sido destruídas pelo fogo e pela onda de impacto provocada pelo meteorito.

O Gênesis assim descreve o acontecimento:
20. O Senhor ajuntou: “É imenso o clamor que se eleva de Sodoma e Gomorra, e o seu pecado é muito grande.

21. Eu vou descer para ver se as suas obras correspondem realmente ao clamor que chega até mim; se assim não for, eu o saberei.” (Gen, 18-21-ss)

Porém, nem esses dez justos havia. Dois anjos foram até Sodoma para tirar Lot e sua família. Mas foram percebidos pela população que rodeou a casa de Lot e exigiu com violência que lhes fossem entregues para abusarem deles
.23. O sol levantava-se sobre a terra quando Lot entrou em Segor.

24. O Senhor fez então cair sobre Sodoma e Gomorra uma chuva de enxofre e de fogo, vinda do Senhor, do céu.
25. E destruiu essas cidades e toda a planície, assim como todos os habitantes das cidades e a vegetação do solo.

26. A mulher de Lot, tendo olhado para trás, transformou-se numa coluna de sal.
27. Abraão levantou-se muito cedo e foi ao lugar onde tinha estado antes com o Senhor.
28. Voltando os olhos para o lado de Sodoma e Gomorra e sobre toda a extensão da planície, viu subir da terra um fumo espesso como a fumaça de uma grande fornalha.



           (3) ΛS PRΛĞΛS ĐØ ЄĞITØ



No Antigo Testamento, Moisés envia uma série de pragas ao Egito, a saber: Águas em sangue, Rãs, Piolhos, Moscas, Doenças nos animais, Sarna que rebentava em úlceras, Saraiva com fogo, Gafanhotos, Trevas e Morte dos primogênitos.  
Ao olhar dos cientistas, tudo pode ser explicado cientificamente: A explosão do Vulcão Santorini espalhou cinzas por sobre o Egito, inclusive sobre o Nilo, o que teria provocado a reprodução descontrolada de algas pirrófitas que causam o fenômeno da maré vermelha colorindo as águas com cor de sangue.  A intoxicação das águas faz com que as rãs e sapos fujam do rio, espalhando-se por toda a região. Com a morte das rãs (que morreram desidratadas, sem água própria), as carcaças podres proliferam grande quantidade de moscas, além delas existe também naquela região o maruim, piolhos. Outro tipo de inseto, a mosca dos estábulos, transforma-se em praga, atacando todo tipo de mamífero que encontra.  A peste equina africana e a peste língua-azul (doenças transmitidas pelos mosquitos e moscas) mataram a maioria dos mamíferos. Uma doença equina que também ataca o homem, é transmitida pela mosca dos estábulos provocando úlceras na pele. Embora raramente, o granizo pode cair nas regiões desérticas do Mediterrâneo. Misturado com raios, da a ilusão de ser saraiva; as tempestades eléctricas podem ter sido interpretas como chuva de fogo. Após a tempestade, os ventos fortes mudaram o curso dos gafanhotos etíopes. Uma tempestade de areia pode durar dias e é capaz de encobrir completamente a  a luz do Sol. É possível que uma tempestade dessa tenha ocorrido com os raios tenha encoberto o Sol, devido às correntes de areia do deserto do Saara levantadas pelo vento.  Com a escassez de alimentos, causada pela morte dos animais e peixes e a devastação das plantações, os cereais (que eram guardados locais desprotegidos, e já estavam contaminados), desenvolvem um tipo de fungo altamente tóxico. Como no Egito antigo os primogênitos (humanos e animais) tinham a preferência na alimentação, é possível que a morte dos primogênitos tenha a ver com a contaminação dos cereais. Mas tudo isso ser desencadeado sob o comando de Moisés, a medida que ele ditava as pragas, deve ser relevante.   




mesmo que você não seja religioso, provavelmente já ouviu falar sobre as “Dez Pragas do Egito”, não é mesmo? Essas maldições — descritas no livro de Êxodo e consistindo em águas de sangue, rãs, piolhos, moscas, morte de animais, sarna, granizo, gafanhotos, trevas e morte dos primogênitos — foram lançadas há aproximadamente 3 mil anos sobre os egípcios, depois de o faraó se negar a libertar o povo hebreu da escravidão. No entanto, será que essas pragas realmente aconteceram? E, se aconteceram mesmo, o que a ciência tem a dizer sobre elas? Existem evidências sobre desastres naturais que ocorreram no Egito e que podem ter servido de base para o surgimento da fábula bíblica, e arqueólogos acreditam que as pragas ocorreram na antiga cidade de Pi-Ramsés, localizada no Delta do Nilo e que serviu de capital do Egito durante o reinado de Ramsés II. Além disso, mais do que terem sido lançadas pela ira divina, especialistas de diversas áreas acreditam que as pragas podem ser explicadas através de uma cadeia de fenômenos naturais que provocaram uma série de mudanças climatológicas e desastres naturais. Conforme explicaram os cientistas, Pi-Ramsés parece ter sido abandonada há 3 mil anos, e as dez pragas bíblicas poderiam servir de explicação.



Águas de sangue

De acordo com os especialistas, depois de analisar estalagmites localizadas em algumas cavernas egípcias, foi possível reconstruir os padrões climatológicos da época através de vestígios de elementos radioativos presentes nas rochas. Esse estudo revelou que ocorreu uma dramática alteração climática nessa região ao final do reinado de Ramsés II, passando de úmido e quente para um período de seca com consequências muito sérias. O aumento das temperaturas e a falta de chuvas podem ter alterado as características do Nilo, transformando-o em um rio de fluxo mais lento e barrento. Esse ambiente se torna muito propício para a proliferação de alguns microrganismos, e a presença de uma alga — a Oscillatoria rubescens —, que se multiplica rapidamente em águas mais cálidas e pouco movimentadas e que torna as águas vermelhas ao morrer, se encaixa na descrição.


PRΛĞΛS ĐØ ЄĞITØ SΛPØS, IИSЄTØS Є ĐØЄИçΛS



A presença do. rubescens teria, por sua vez, dado origem à segunda, terceira e quarta pragas, ou seja, à chegada de sapos, piolhos e moscas. A rápida proliferação da alga teria provocado alterações no ciclo de desenvolvimento de girinos, e o fato de que seja tóxica teria forçado essas criaturas a deixar as águas. E, com a morte dos sapos, insetos como moscas e piolhos começariam a se proliferar sem controle, devido à falta de predadores naturais. A falta de sapos para manter a comunidade de insetos sob controle pode ter levado ao surgimento das próximas pragas: morte de animais e sarna. Como você sabe, alguns desses bichinhos podem transmitir doenças aos humanos, portanto, o próximo passo na cadeia de eventos que assolaram o Egito foi o aparecimento de epidemias que fizeram com que a população adoecesse.


             ĞRΛИIZØ, ĞΛŦΛИHØTØS Є TRЄVΛS




  Próximo à época das pragas, a erupção do vulcão Thera —uma das maiores da História — resultou na emissão de bilhões de toneladas de cinzas na atmosfera. Essas partículas teriam sido as responsáveis pelas terríveis tempestades de granizo que caíram sobre o Egito, e por anomalias climáticas que teriam resultado em precipitações mais constantes, criando um ambiente propício para a chegada de gafanhotos. Além disso, a presença de cinzas na atmosfera também pode ter bloqueado a luz do sol, explicando a nona praga, ou seja, os três dias de trevas. Embora não existam vulcões no Egito, pesquisadores encontraram rochas de origem vulcânica durante escavações no país, e análises realizadas nas amostras apontaram que a lava era proveniente do Thera, que ficava localizado a quase 700 quilômetros de distância, no arquipélago de Santorini.

                      MØRTЄ ĐØS PRIMØĞêИITØS

A última praga a cair sobre os egípcios — a morte dos primogênitos — já foi explicada como sendo o resultado de uma intoxicação por um fungo que teria infectado as reservas de grãos. Na época, os filhos mais velhos tinham prioridade sobre os demais na hora de comer, e teriam morrido depois de ter consumido alimentos produzidos com cereais contaminados.
No entanto, outra explicação que circula por aí — já que a bíblia diz que os primogênitos morreram todos em apenas uma noite — também se baseia na erupção do Thera. Esse evento teria provocado abalos sísmicos que resultaram na liberação de gases tóxicos, formando uma espécie de lençol venenoso que causou a morte das pessoas que estivessem dormindo nos andares mais próximos ao nível do solo, ou seja, os primogênitos.


                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                     (4) Λ ΛRČΛ ĐЄ ИØé ЄИČØИTRΛĐΛ ИØ MØИTЄ ΛRΛRΛTЄ!















  A Arca de Noé  encontrada no monte Ararate! Uma das mais criticadas historias narradas pela Bíblia Sagrada, é o relato sobre Noé e uma Arca de madeira na qual Deus haveria ordenado que fosse construída para salvar oito pessoas e varias espécies de animais de uma inundação global. “Faze para ti uma arca de madeira de gôfer: farás compartimentos na arca, e a revestirás de betume por dentro e por fora”. Desta maneira a farás: o comprimento da arca será de trezentos côvados [133 ou 155 metros], a sua largura de cinqüenta [22 ou 26 metros] e a sua altura de trinta [13 ou 15 metros]. “Farás na arca uma janela e lhe darás um côvado [cerca de 50 centímetros] de altura; e a porta da arca porás no seu lado; fá-la-ás com andares, baixo, segundo e terceiro.” Gênesis 6.14-16.  Durante muito tempo esta historia como muitas outras contidas na Palavra de Deus foi motivo de zombarias e perseguições por parte de céticos e inimigos da Bíblia, pessoas que se acham auto suficientes e acreditam serem as verdades Bíblicas uma mentira sem fundamentos. É comum encontrarmos gente que discute sobre assuntos como estes e que sem sabedoria nenhuma querem se sobressair com opiniões baseadas em argumentos lidos em uma revista da banca da esquina, ou ditos em uma entrevista ou documentário por algum cientista qualquer do nosso século. Mas seriam as narrativas Bíblicas sobre o Dilúvio e a Arca realmente verdade? Teriam os arqueólogos cristãos criacionistas alguma prova contundente sobre este fato?


ρяσναѕ ηãσ ¢ση¢lυѕιναѕ є ανιѕтαмєηтσѕ ∂α αя¢α


O industrial francês, Fernand Navarra, em seu livro Noah’s Ark: I Touched It,6 relata suas quatro expedições (1952, 1953, 1955 e 1969) ao Monte Ararate.Sua subida de 1952 levou-o ao que ele suspeitou ser a arca de Noé. Em 1955, acompanhado por seu filho de onze anos, Navarra descobriu numa fissura pedaços de madeira “trabalhada à mão”. Ele cortou um pedaço de aproximadamente um metro e meio da madeira e mais tarde reduziu-o a pedaços menores para transportá-los mais facilmente. Quando publicado na Europa, seu achado foi visto por muitos como evidência de que a arca de Noé, ou restos dela, ainda existiam. Entretanto após análises posteriores de laboratorios mais bem conceituados e melhor preparados descobriu-se que os pedaços de madeira encontrados por Fernand Navarra eram datados da época cristã e não da época da diluviana. A descoberta de Navarra revelou-se apenas um equivoco, mas veio a chamar mais a atenção de interessados para o enigmático monte Ararate que passou a atrair exploradores e interessados em encontrar provas da existencia de uma embarcação milenar. Muitos outros alpinistas e exploradores alegaram depois deste evento terem também encontrado pedaços de madeira nas imediações do ararate. no entanto apenas as descobertas de Navarra foram devidamente analizadas. Vários aviastamentos começaram então a serem divulgados na mídia durante alguns anos, pessoas afirmavam ter visto uma enorme embarcação encoberta pela neve, algumas apresentavam fotos de formações realmente semelhantes a uma antiga Arca, mas nada disso era realmente conclusivo, pois geralmente as fotos eram de distancias muito grandes não podendo assim se definir o que realmente tinha sido fotografado, apesar de enormes semelhanças


George J. Greene. Em 1952 estava trabalhava como engenheiro de minas na Turquia oriental. Um dia, quando voava perto do Monte Ararate, avistou algo parecido com um grande navio próximo ao cume da montanha. Voando com um helicóptero, ele teria fotografando o objeto à distância de 30 metros. Ao voltar aos Estados Unidos, com as fotografias, ele tentou, sem sucesso, organizar uma equipe e voltar ao Monte Ararate. Mas não conseguiu organizar um grupo de exploração mesmo com as fotos em mão. As fotos nunca foram publicadas em nenhum jornal, e estranhamente quase ninguém interessou-se por seu relato. Após alguns anos, Greene deixou os Estados Unidos e acabou sendo morto por bandidos na Guiana Britânica, as fotografias da arca desapareceram desde então.


PROVAS CONSIDERÁVEIS E AVISTAMENTOS DA ARCA


Mostraremos a seguir uma prova realmente considerável da veracidade da narrativa Bíblica á respeito da Arca de Noé, essa historia que nos parece tão improvável ser verdadeira, no entanto deixaremos que a própria ciência da arqueologia comprove com fatos e documentos o tema que estamos expondo nesta matéria.  A narrativa sobre um grande dilúvio e uma arca com animais dentro dela é encontrado em lendas em quase todos os povos do mundo. Na china encontramos a historia de um homem chamado Nuh, que constrói um barco e salva sua família e varias espécies de animais da morte quando acontece uma inundação global. Ainda hoje a letra referente a oceano no alfabeto chinês é um barquinho com oito pontos em cima. Se levarmos em conta que Nuh, pode ser uma forma transcrita de Noé e que a letra do alfabeto chinês para oceano é um barco mesmo e os oito pontos se referem as oito pessoas da família de Noé então, estaremos nos referindo a uma mesma pessoa. Sabemos que lendas eram comuns em antigas civilizações, mas encontramos representações em grande quantidade sobre um dilúvio e um homem chamado Noé, ou Nohas, Nuh, ou outros nomes de uma fonética bem semelhantes em civilizações bem distantes umas das outras. Por isso a uma grande probabilidade histórica da narrativa bíblica sobre a Arca não ser uma mera lenda.A versão do Dilúvio que se acha no poema de Gilgamés diz o mesmo: “toda a humanidade virou barro” (XI:133). Utnapishtim, o herói do dilúvio, abriu a janela de sua arca e contemplou a terra seca. É também interessante notar que não foi a subida dos rios por causa da fusão da neve na Anatólia que causou o dilúvio. Segundo Utnapishtim, foi a tempestade que causou o dilúvio; uma tempestade vinda das nuvens, acompanhada de relâmpagos no céu. Quando prestes a testar as possibilidades de abandonar a arca, ele também soltou aves, como Noé. Os primeiros dois pássaros, uma pomba e uma andorinha, voltaram à arca porque “nenhum lugar de pouso era visível” (XI:148, 151). Não há dúvida aqui sobre a extensão vasta do dilúvio. A semelhança entre a narrativa dos testos de Gilgamés e a escrita de Gênesis são incríveis e tais semelhanças de narrativas podem ser encontradas em outros testos antigos como no testo sumério de Eridu e do épico de Atra-hasis


um excelente vídeo de demostração da arca de noé e como viveu os animais 

Alem de bases lendárias da existência de uma Arca e um dilúvio global ou narrativas contidas em muitas culturas sobre a veracidade deste fato é importante contar o testemunho de varias figuras consideráveis da nossa historia que teriam afirmado ter tido contato direto com a Arca de Noé no monte Ararate. dentre muitas destas ilustres pessoas citaremos algumas: 


1 - O historiador judeu Flavius Josephus  foto ao lado declarou ter visto " um barco " levantado na montanha do Ararate  2 - Outro historiador secular do primeiro século, informou que " madeiras de um navio descansado perto do cume do Ararate foram vistas

3 - O famoso explorador Marco Polo em finais do 15º século fez menção que a Arca de Noé ainda era visível no " topo " de Ararate.  4 - Berrossos (Sumo Sacerdote) historiador Caldeu, visitou o local em 475 A.C. quando escreveu sobre o fenômeno que testemunhou afirmando que era fácil perceber uma embarcação em repouso no alto da geleira.  5 - Arramanus, historiador egípcio de 30 A.C. é autor de uma história fenícia que menciona a existência da arca no monte Ararat.  6 - Nicolau de Damasco no mesmo período, foi o biógrafo de Herodes ("O Grande"). Ele falou da aterrissagem da Arca perto do Cume do Ararat e relatou que as madeiras ainda estavam lá...O relato Bíblico afirma que a Arca teria repousado sobre a cordilheira do Ararate, (leste da atual Turquia e norte do Irã), região da antiga Armênia.  "No sétimo mês, no dia dezessete do mês, repousou a arca sobre os montes de Ararate. E as águas foram minguando até o décimo mês; no décimo mês, no primeiro dia do mês, apareceram os cumes dos montes." Gênesis 8.4-5. 

em uma missão de rotina a Força Aérea Americana fotografou a mais de 4 mil metros de altura algo muito curioso nas imediações do Ararate. foto ao lado Os especialistas analisaram as fotos e emitiram um relatório que foi chamado de “anomalia do Ararate” isso foi mantido em segredo por mais de 50 anos. Por fim em 1993 Porcher Taylor um estudante especializado em satélites e diplomacia começou a especular se realmente esses arquivos existiam. Ele acabou descobrindo que junto com as fotos de 1949 também haviam outras fotos tiradas por um U-2 (avião-espião) e fotos de alta resolução tiradas pela CIA em 1973 usando o satélite militar KH-9 e fotos mais sofisticadas tiradas pela CIA através do satélite KH-11 em 1976/1990/1992. Depois de muitos esforços o serviço de defesa liberou 6 fotos das tiradas em 1949 e não foram suficientes para provar se a anomalia era uma formação rochosa ou algo construído por mãos humanas. As fotos foram tiradas de uma longa distancia e não estavam muito nitidez (1949). Mesmo depois de outras tentativas usando um satélite comercial de alta precisão as fotos tiradas no verão de Outubro de 99 ainda não davam para descrever com certeza o que era aquela anomalia. Devido a varias camadas de gelo no monte Ararate não se podiam conseguir fotos com muita nitidez daquele lugar mesmo utilizando equipamentos de ultima geração Foram inúmeras as afirmações de pessoas que dizem ter avistado um objeto de enormes proporções nas imediações do Ararate, todavia devido ao difícil acesso que se tem ao monte pois a maior parte do ano ele fica praticamente coberto de neve, e muitos dos pesquisadores interessados nesta descoberta foram atacados por terroristas curdos, pois a região encontra-se sempre em forte conflito. Estes acontecimentos impediram por muito tempo que provas consistentes viessem a tona. No entanto no ano de 1959, um piloto de um avião turco tirou fotografias aéreas de um objeto com a forma de um barco na cordilheira do monte Ararate, para o instituto Geodetic da Turquia. O Dr Brandenburger da Universidade estatal de Ohio, E.E.U. U, depois de estudar as fotografias concluiu, “não tenho nenhuma duvida que é um barco. Em toda a minha carreira nunca tinha visto um objeto como este em uma fotografia aérea” O Dr Brabdenburger era um expert fotogrametria que havia descoberto as bases de mísseis em Cuba, durante o

governo de Kennedy. Uma equipe norte americana realizou uma expedição de um dia e meio no sitio arqueológico, apenas tempo suficiente para determinar uma prova cientifica. Fizeram uma pequena cratera em um lado da estrutura com dinamite, e logo viram que algumas peças de madeira petrificada foram reveladas, sua conclusão foi, “não há interesse arqueológico por este objeto”. Se este objeto fosse a Arca de Noé teria aproximadamente 4.400 anos de antiguidade assim a madeira teria que estar petrificada, mas deveria apresentar na madeira anéis de crescimento.”(toda a madeira petrificada apresenta anéis circulares assim como toda a arvora que é serrada, e isso é usado para determinar a idade da arvore). A equipe então decidiu antes mesmo de fazer análise de laboratório que o objeto não era de madeira”. As condições do mundo antes do dilúvio bíblico foram muito diferentes das de agora. A Bíblia afirma, “... porque Deus, todavia não havia feito
chover sobre a terra... sendo que subia da terra um orvalho que regava toda a terra...” (Gênesis 2:5, 6). Sendo assim os anéis de crescimento da madeira que são causados pela água da chuva que sobe pelos troncos das plantas, não poderiam existir em um ambiente antediluviano. Isto foi exatamente o que a equipe norte americana encontrou, se a madeira do objeto apresentasse os anéis de crescimento poderíamos afirmar com certeza não se tratar da arca de Noé. Depois de ler um artigo publicado na revista LIFE que falava sobre a expedição, Ron Wyatt um arqueólogo aficionado, visitou o tal sitio arqueológico em 1977. O sitio lhe chamou poderosamente a atenção e ele decidiu que a estrutura merecia que se continuasse com as pesquisas para saber se poderia ser a Arca de Noé.
EXPEDIÇÃO NORTE AMERICANA VISITANDO O LOCAL.
ROM JUNTO DA ARCA
        
Localizado a 6.300 pés á cima do nível do mar, estaria demasiadamente alto para ser os resto de um barco mesmo se tivesse havido uma inundação local. O objeto estava a mais de 200 milhas do mar mais próximo. As dimensões concordavam com as descritas na Bíblia sobre a  Arca de Noé (Gênesis 6:15), medindo 300 cúbitos de largura, mais a altura era a maior que a mencionada na Bíblia devido aos lados do barco que haviam se deformado, o que é perfeitamente normal em um barco tão antigo. Apesar do desgaste e da erosão o objeto encontrado trazia fielmente o formato de um barco e apresentava uma angulação perceptível do que era a proa de um grande navio    



 ACIMA A ARCA VISTA DE  VÁRIOS   ANGULO
















LEITURAS DO RADAR          fotos acima
Um radar usado para penetrar na terra demonstrou que o barco tinha três cobertas, as cobertas superiores tinham desabado, deixando a coberta inferior intacta,na qual pode-se perceber claramente que tinha 144 quartos ou estábulos talvez. Também apareciam claramente paredes, cavidades, uma porta na parte frontal, rampas e cisternas grandes. Cercando a proa o radar pode mostrar quatro protuberâncias que se estendiam até a proa que provavelmente eram estabilizadores, para que o barco não naufragasse em grandes tormentas. Ron provou o material nos laboratórios de Galbraith em Knoxville, Tennessee e demonstrou ser madeira laminada petrificada. As provas de carbono mostraram que as amostras do sitio demonstraram ter 4,95% de carbono, um conteúdo muito alto e pouco comum, em quanto outros artefatos arqueológicos tidos como sendo peças de madeira apresentavam apenas 1,88%, assim os cientistas ficaram convencidos que as amostras do sitio haviam sido com certeza matéria viva, ou seja, madeira. Testes sofisticados puderam também detectar titânio e alumínio.














foto acima TRÊS CAPAS DE MADEIRA PETRIFICADA SENDO ESTUDADAS  foto ao lado direito DIAGRAMA FEITO APÓS PASSAREM O RADAR





 foto lado esquerdo OS LADOS DO OBJETO ERAM DE TABUAS E TRONCOS   foto do meio ESTRUTURA PETRIFICADA  foto  lado direito Madeira petrificada encontrada nas imediaçoes, testes com carbono 14 comprovam ser madeira de uma grande embarcação


Com o uso de quatro tipos de detectores de metal diferentes, foram encontrados muitos remanches de metal no objeto, que foram encontrados com intervalos regulares que formavam linhas paralelas, horizontais e verticais que cruzavam o barco definindo claramente a figura de uma grande embarcação. Os testes feitos no metal determinaram que seria de um período anterior ao dilúvio bíblico, o que vem a nos lembrar da referencia bíblica que nos fala de Tubal-cain que era artífice de toda a obra de bronze e ferro e confeccionava instrumentos em metal e provavelmente trabalhava com fundição de metais antes mesmo do dilúvio (ver Gênesis 4:22). Nódulos de ferro também foram encontrados em cerca de 5400 lugares, que mostram modelos lineares constantes com o formato do casco.



















 foto lado esquerdo REMANCHE DE METAL  foto lado direito  RESTOS FOCILIZADOS DE METAL FUNDIDO 


Em 1991, Greg Brewer, encontrou uma peça petrificada na frente da Arca, como resultado de uma serie de perfurações Rom também encontrou algo que foi determinado pelos testes científicos avançados ser o pêlo de um roedor extinto, também achou excremento animal petrificado e até cabelos humanos. Todas as expedições têm ido procurar a Arca no monte Ararate, mas o que diz a Bíblia sobre a localização dela? Gênesis 8:4, “E a Arca repousou, no sétimo mês, no dia dezessete do mês, sobre os montes de Ararate Bíblia nos diz que a Arca repousou sobre os montes de Ararate e não sobre o monte Ararate como muitos por não prestarem atenção á Palavra erroneamente afirmam. Este objeto em forma de barco foi encontrado por Ron exatamente em concordância com a narrativa da Bíblia, esta situada a quinze milhas ao sul do monte Ararate sendo que ao fundo podemos ver o Ararate. Os nomes dos lugares circunvizinhos estão associados interessantemente as descrições bíblicas do dilúvio. O vale se chama “O vale dos oito”, isso não poderia ser uma referencia clara aos oito sobreviventes do dilúvio? Uma aldeia no vale também se chama aldeias dos oito onde foram encontradas varias ancoras gigantes de pedra á milhares de metros á cima do nível do mar e a centenas de kilômetros do mar mais próximo. Nas ancoras de pedras existem cruzes do cristianismo talhadas no período das cruzadas, evidencia que o povo da época das cruzadas também reconheceu ou tinha conhecimento da importância daquelas pedras para o cristianismo. Existem treze destas ancoras e todas formam uma linha reta em direção ao barco. Evidentemente Noé as soltou nas águas gradativamente até o lugar da Arca ter repousado


            as ancoras usadas na arca 
Em 1991, Greg Brewer, encontrou uma peça petrificada na frente da Arca, como resultado de uma serie de perfurações Rom também encontrou algo que foi determinado pelos testes científicos avançados ser o pêlo de um roedor extinto, também achou excremento animal petrificado e até cabelos humanos.Todas as expedições têm ido  procurar a Arca no monte Ararate, mas o que diz a Bíblia sobre a localização dela? Gênesis 8:4, “E a Arca repousou, no sétimo mês, no dia dezessete do mês, sobre os montes de Ararate Bíblia nos diz que a Arca repousou sobre os montes de Ararate e não sobre o monte Ararate como muitos por não prestarem atenção á Palavra erroneamente afirmam. Este objeto em forma de barco foi encontrado por Ron exatamente em concordância com a narrativa da Bíblia, esta situada a quinze milhas ao sul do monte Ararate sendo que ao fundo podemos ver o Ararate. Os nomes dos lugares circunvizinhos estão associados interessantemente as descrições bíblicas do dilúvio. O vale se chama “O vale dos oito”, isso não poderia ser uma referencia clara aos oito sobreviventes do dilúvio? Uma aldeia no vale também se chama aldeias dos oito onde foram encontradas varias ancoras gigantes de pedra á milhares de metros á cima do nível do mar e a centenas de kilômetros do mar mais próximo. Nas ancoras de pedras existem cruzes do cristianismo talhadas no período das cruzadas, evidencia que o povo da época das cruzadas também reconheceu ou tinha conhecimento da importância daquelas pedras para o cristianismo. Existem treze destas ancoras e todas formam uma linha reta em direção ao barco. Evidentemente Noé as soltou nas águas gradativamente até o lugar da Arca ter repousado  Próxima á aldeia dos oito também se encontra uma aldeia que curiosamente se chama “O corvo não pode pousar”, não temos duvidas que isso se refere ao momento em que Noé soltou um corvo de dentro da Arca. 
As ancoras de pedra devem ter tido um papel importante na trajetória da Arca durante o Dilúvio, elas explicariam o por que da Arca não ter virado durante as agitadas ondas do mar. Poderiam ter servido como estabilizadores do grande barco, segundo afirmam engenheiros especializados em construção de embarcações. Após as tormentas terem cessado as ancoras já não seriam mais necessárias e poderiam aos poucos irem sendo liberadas por Noé a medida em que as águas iam se acalmando. Isto explicaria a curiosa trilha formadas por ancoras de pedra que apontam perfeitamente para o lugar onde a Arca repousou.

O governo Turco também tem enviado suas próprias expedições para o local com sua própria equipe arqueológica, as quais encontraram quatro barras intactas de metal cada barra tendo quatro pés de largura aproximadamente, que estão agora em poder do Ministério de Minas e Minerais da Turquia.
foto abaixo RON CONSTRUINDO UM MODELO DA ARCA.  foto da direita  MODELO PROPOSTO POR RON SOBRE O INTERIOR DA ARCA
 O Modelo foi desenvolvido tendo por base as leituras dos radares e detectores de matais usados para delinear a Arca, também apoiados pela demarcação dos nódulos de ferro retirados do Navio.



                                                                                                             (5) os αρócriføs   łivrøs  єxcłuidø dα  bibłiα  








Você sabe o que são os apócrifos? Aqueles livros "bíblicos" que não foram incluídos entre os 66 que formaram as chamadas Escrituras Sagradas . O Novo Testamento é uma das obras mais influentes do últimos dois milênios. Foi através desses escritos que a maior religião do mundo ocidental moldou o nosso mundo de muitas maneiras sutis. Mas a lista dos 27 livros que hoje conhecemos como o Novo Testamento se uniram gradualmente através de uma série de Concílios até que os livros se tornassem consenso para a maioria dos cristãos.Esta lista mostra 10 dos livros mais interessantes não incluídos no Novo Testamento. Alguns foram excluídos por razões óbvias, outros provavelmente não serem de aceitação popular, até ser desenterrado em alguma biblioteca particular em meia a milhares de itens, anos mais tarde. Alguns ainda mostram certa obscuridade, e outros ainda não entraram no Canon sagrado dos cristão por um ou outro detalhe não justificável.   A forma em que o Novo Testamento foi composto é algo que, ainda hoje, beira a obscuridade, não havendo informações exatas sobre os critérios para a escolha de uns e descartes de outros.
Esta lista não é destinada a validar ou desacreditar a credibilidade de qualquer livro em particular, mas para fornecer algum contexto para a criação do Novo Testamento.
 Como o Novo Testamento é resultado da opinião ortodoxa da época, foram excluídos textos gnósticos desta lista.

Apocalipse de Pedro

O Apocalipse mais conhecido (livro que descreve as visões do fim dos tempos) é, naturalmente, o Livro do Apocalipse de São João (ou comumente chamado de “Livro das Revelações”), mas nem de longe era o único a ser lido pelos primeiros cristãos. Um dos mais populares e amplamente divulgado foi o Apocalipse de Pedro, escrito em forma de diálogo entre Jesus e seus seguidores. Basicamente, descreve coisas horríveis que acontecem no inferno e as maravilhas que se sucedem no céu, além de apresentar muitos detalhes sobre as punições cabíveis para aqueles que padecem no inferno: Aqueles que são blasfemos são pendurados pela língua, homens e mulheres adúlteras são pendurados pelos cabelos e pés, respectivamente, em óleo fervendo, assassinos são lançados em um abismo com terríveis répteis.  Enquanto isso, os que vão para o céu cantam canções, revestidos em belos corpos, pele incorruptível, vestimentas resplandescente e cheiro agradável.

A Epístola de Barnabé

A Epístola de Barnabé é um livro escrito entre 70 e 130 d.C.. Sabemos que o conteúdo foi escrito após a destruição do templo de Jerusalém, mas antes da rebelião judaica em 132. Ele foi muitas vezes atribuído a Barnabé, companheiro do apóstolo Paulo, mas pode ter referenciado a um outro Barnabé. Este livro coloca-se diretamente entre os debates da época, sobre a relação do cristianismo com o judaísmo. Ele rejeita o valor dos ensinamentos anteriores, no judaísmo, e rejeita todos os aspectos cerimoniais do judaísmo. 





A Epístola estabelece interpretações completamente diferentes da Torá que, alega o livro, apontam para a validade do Cristianismo. A Epístola de Barnabé cita um monte do Antigo Testamento, além de Enoque, um dos livros mais fascinantes não incluídos no Antigo Testamento, mas isso fica para outra lista.



Evangelho da Infância de Tiago



Sabemos por várias referências iniciais de que os quatro evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João) foram totalmente escritos logo no início da história cristã, muito mais cedo do que os outros 23 livros. No entanto, isso não impediu a criação e disseminação ainda generalizada de outros evangelhos. O interesse na vida – e não só no ministério - de Jesus foi compreensivelmente intensa no mundo cristão primitivo. Todo um gênero de evangelho foi criado especificamente para lidar com a infância de Jesus, chamados apropriadamente de “os evangelhos da infância”. Um dos mais famosos é o “Evangelho da Infância de Tiago”.  Este livro atesta a importância de Maria para os primeiros cristãos, descrevendo seu nascimento original, sua adolescência e, claro, os primeiros anos da vida de Jesus. Faz afirmações sobre a virgindade perpétua de Maria e do envolvimento de Deus na escolha de Joseph. O livro descreve em detalhes o genocídio de crianças por Herodes em Belém, o exílio inicial de Jesus no Egito e paralelos entre o crescimento do messias e seu primo, João Batista. O livro apresenta uma diferença:o nascimento de Jesus ocorre em uma caverna.

Pastor de Hermas

Provavelmente um dos livros mais obscuros para os leitores modernos, embora tenha sido um livro com grande influência nos dois primeiros séculos do cristianismo, muito conhecido para os primeiros cristãos, e muito popular nos séculos 2 e 3, embora quase caiu inteiramente no esquecimento pelo quarto século. O “Pastor” foi referenciado por muitos Pais da Igreja, como Orígenes, Tertuliano, Irineu e Clemente de Alexandria, embora, já na época, fosse considerado muito controverso.  Era usado como escritura sagrada por algumas igrejas primitivas, e desprezado por outras. Orígenes cita como escritura, mas Tertuliano e Clemente de Alexandria considerá-lo como texto herético. No entanto, foi influente para muitos e, portanto, deve ser observado. O Pastor de Hermas é um livro alegórico, escrito – quase todo - na primeira pessoa, descrevendo as visões de Hermas, um ex-escravo. Também inclui 12 mandamentos e 10 parábolas, direcionadas principalmente no trato com a ética cristã e a importância de ser fie

de Clemente

1ª de Clemente é uma das duas cartas (mais uma vez para a igreja em Corinto) atribuída ao Papa Clemente de Roma. O primeiro é realmente acreditado por muitos estudiosos como um dos primeiros não-canônicos escritos cristãos que foram escritos pelo autor atribuído. Isso por si só torna uma raridade entre os primeiros textos cristãos. Era bem aceito na época e é influencia em várias listas finais de importantes textos cristãos. Junto com a Didaqué, é um dos primeiros livros escritos que, eventualmente, tendo todos os possíveis pré-requisitos, não foram incluídos no Novo Testamento, mesmo sendo datado em cerca de 95 d.C. O livro, em si, foca nos conflitos da disputa na Igreja de Corinto, e sobre a remoção de vários líderes da igreja, além da uma remoção de objetos pessoais de Clemente.




A Didaqué

A Didaqué ou "doutrina do Senhor dos Doze Apóstolos" é um dos “apócrifos” mais apreciados pelos estudantes da área. A Didaqué é, basicamente, um “passo-a-passo” para uma vida cristã:

A primeira seção é sobre como os cristãos devem aplicar os mandamentos de Deus. A segunda seção trata dos Sacramentos (Batismo, Eucaristia e jejum). A terceira é sobre a estrutura da Igreja. A Didaqué foi seriamente considerada para inclusão no Novo Testamento por alguns, nos primeiros dias da Igreja Cristã. É fascinante imaginar como este livro teria afetado as divisões nas igrejas que surgiram ao longo dos próximos 2000 anos. Argumentos sobre o Batismo e a Eucaristia (ceia), principais pontos de divisão, teriam sido drasticamente alteradas se este texto tivesse sido incluído. Regras para esses ritos principais - os únicos realmente obrigatórios - incluídos no cânon poderiam ter impedido alguns dos mais drásticas cisões, ou criar outras piores.


Epístola perdida aos Coríntios
1ª e 2ª carta aos Coríntios, é claro, são os pilares principais das epístolas de Paulo no Novo Testamento. Estas cartas são a base da Ética Cristã e da importância de Paulo, mas havia outras cartas entre Paulo e a Igreja em Corinto. A primeira aparentemente foi escrita antes de 1 Coríntios e é referenciada por Paulo em 1 Coríntios 5:9 "Eu escrevi para você em minha carta (anterior) para não se associar com pessoas sexualmente imorais." Nós se tem evidências desta carta ter sido escrita a partir desta referência . Seria fascinante ver a outra correspondência onde Paulo exorta aos moradores cristãos de Corintho, mas esta é aquela informação provavelmente perdida para sempre. Isso nos leva a

porque excluirão Os Apócrifos da bíblia



Na Constituição Dogmática sobre Revelação Divina, o Concílio Vaticano II, no capítulo sobre Escritura Sagrada na Vida da Igreja, declarou que "Ela (a igreja) sempre considerou as Escrituras junto com a tradição sagrada como a regra suprema de fé, e sempre as considerará assim".Da declaração anterior, nós, os cristãos evangélicos, rejeitamos, desde logo, a tradição sagrada como regra de fé. Ficamos, pois, em terreno comum com os católicos romanos no que diz respeito às Escrituras. No entanto, nisto também existe uma diferença de suma importância. Isto tem relação com os livros do cânon do Velho Testamento. No livro Consultas dei Clero, parágrafo 207, se transcreve assim o decreto emitido pelo Concilio de Trento sobre as Sagradas Escrituras: "Se alguém não receber como sagrados e canônicos estes livros inteiros, com todas as suas partes, tal como se encontram na Antiga Versão Vulgata, seja anátema." Seguindo a mesma posição doutrinária, o Concilio Vaticano II, no capítulo sobre "A inspiração Divina e a Interpretação da Escritura Sagrada", se pronunciou da seguinte maneira: "Aquelas realidades divinamente reveladas, contidas e apresentadas na Escritura Sagrada, foram reduzidas à escritura sob a inspiração do Espírito Santo. A Santa Madre Igreja, descansando sobre a crença dos apóstolos, sustenta que os livros, tanto do Velho como do Novo Testamento, em sua totalidade, com todas as suas partes, são sagrados e canônicos, porque, havendo sido escritos sob a inspiração do Espírito Santo, têm a Deus como seu autor e foram transmitidos Como tais à igreja mesma." Mas, quando a Igreja Católica Romana se refere ao cânon do Velho Testamento, ela inclui uma série de livros que os protestantes chamam de "Apócrifos" mas os católicos de "Deuterocanônicos", os quais não aparecem nas versões evangélicas e hebraica da Bíblia. O resultado disto foi que na opinião popular dos católicos existem duas Bíblias: uma católica e a outra protestante. Mas semelhante asseveração não é certa. Só existe uma Bíblia, uma Palavra (escrita) de Deus. Em suas línguas originais (o hebraico e o grego), a Bíblia é uma só e igual para todos. O que nem sempre é igual são as versões ou traduções dela aos diferentes idiomas. Neste estudo iremos mostrar porque nós, cristãos evangélicos, não aceitamos os chamados, "Livros Apócrifos", e conseqüentemente rejeitamos com provas sobejas, as alegações romanistas de que tais livros possuem canonicidade e inspiração 

 (6) Jøvєм gαy ciŧα αмør єηŧrє 2 Ћøмєηs ηα bíbłiα є   bøмbα               ηα       iηŧєrηєŧ 

Um vídeo de Daniel Ricardo está bombando na internet. O jovem cita trechos bíblicos onde fala sobre casos de amor entre Jônatas e Davi. O jovem fala sobre o livro de Samuel, onde Jônatas conheceu Davi no famoso episódio em que ele mata o gigante Golias, e parece ter gostado dele logo de cara; o texto da Almeida Revista e Atualizada diz: “...a alma de Jônatas se ligou com a de Davi; e Jônatas o amou, como à sua própria alma” (I Samuel 18.1). "Agora se vocês destorcem isso pra falar que eu ser quem eu sou é errado, o problema é de vocês, não meu. Vamos ler a bíblia", termina Daniel citando outros trechos no vídeo que já tem mais de 132 mil visualizações. o video esta postado no fim desta matéria 



















aqui esta os trecho da bíblia que contem as informações deste fato


(1SM 18:1-4) "E SUCEDEU que, acabando ele de falar com Saul, a alma de Jônatas se ligou com a alma de David; e Jônatas o amou, como à sua própria alma. E Saul naquele dia o tomou, e não lhe permitiu que voltasse para casa de seu pai. E Jônatas e David fizeram aliança; porque Jônatas o amava como à sua própria alma. E Jônatas se despojou da capa que trazia sobre si, e a deu a David, como também as suas vestes, até a sua espada, e o seu arco, e o seu cinto."


(1SM 20:3) "Então Davi tornou a jurar, e disse: Teu pai sabe muito bem que achei graça em teus olhos; por isso disse: Não saiba isto Jônatas, para que não se magoe. Mas, na verdade, como vive o SENHOR, e como vive a tua alma, há apenas um passo entre mim e a morte. E disse Jônatas a Davi: O que disser a tua alma, eu te farei."

(1SM 20:41) "E, indo-se o moço, levantou-se Davi do lado do sul, e lançou-se sobre o seu rosto em terra, e inclinou-se três vezes; e beijaram-se um ao outro, e choraram juntos, mas Davi chorou muito mais."


(2SM 1:25-26) "Como caíram os poderosos, no meio da peleja! Jônatas nos teus altos foi morto. Angustiado estou por ti, meu irmão Jônatas; quão amabilíssimo me eras! Mais maravilhoso me era o teu amor do que o amor das mulheres."


sem duvida a bíblia continua sento um mistério para muitas religiões a bíblia representa muito mais que um livro ela o conteúdo de tudo  mas perante esta declaração o  que vocês amigos leitores acham disso?

(7) LOCAL σиdє   jєsυร   fσi   jυlgαdσ

Sob camadas do piso de um antigo prédio abandonado em Jerusalém, o suposto palco de uma das mais famosas cenas narradas no Novo Testamento: o julgamento de Jesus. Arqueólogos anunciaram nesta semana terem descoberto os restos do palácio do rei Herodes ao lado do Museu da Torre de Davi. No local, o governador romano Pôncio Pilatos teria condenado Jesus à morte, segundo o relato da Bíblia. A descoberta pode ter impacto no caminho percorrido por peregrinos cristãos que viajam a Jerusalém. Mas os ecos do achado, divulgado pelo jornal americano Washington Post, vão muito além de questões religiosas, avaliam especialistas. As possíveis pistas do palácio foram encontradas durante escavações que tinham como objetivo inicial a expansão do Museu da Torre de Davi, planejada há 15 anos. Os profissionais envolvidos no trabalho sabiam que o prédio, localizado no lado ocidental da cidade, havia sido usado como prisão quando a cidade estava sob domínio otomano e britânico. Os arqueólogos já sabiam, há algum tempo, que a prisão estava lá - mas não o que estava embaixo dela. Apenas agora, depois de anos de escavação e de atrasos causados por guerras e por falta de verbas, a descoberta está sendo exibida para o público em excursões organizadas pelo museu


Para Amit Re’em, arqueólogo de Jerusalém que liderou a equipe de escavação há mais de uma década, a prisão “é uma grande parte do quebra-cabeça de Jerusalém e mostra a história da cidade de uma forma muito original e clara”. Em entrevista ao Washington Post, ele afirmou que o local preserva um punhado de importantes descobertas de todo os séculos. Nas paredes, há símbolos gravados por prisioneiros da resistência judaica lutando para criar o Estado de Israel em 1940, bacias usadas para tingimento de tecidos do período das Cruzadas e um sistema de esgoto que provavelmente pertenceu ao palácio construído por Herodes, o Grande, o excêntrico rei da Judeia sob o Império Romano, já morto quando Jesus foi condenado. Professor de arqueologia da Universidade de Carolina do Norte em Charlotte, Shimon Gibson afirma que estudiosos estão quase certos de que o julgamento de Jesus ocorreu no complexo de Herodes. O episódio é descrito como tendo ocorrido “perto de um portão e em um pavimento de pedra irregular”. Os detalhes coincidem com os achados arqueológicos anteriores perto da prisão: “Obviamente, não há qualquer inscrição informando o que aconteceu aqui, mas tudo (relatos arqueológicos, históricos e religiosos) recai sobre este lugar e faz sentido.”

Especialistas brasileiros afirmam que a descoberta é um importante fragmento na reconstrução da história do período. Pedro Paulo Abreu Funari, arqueólogo e professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) explica que, do ponto de vista histórico, os achados servem para ser comparados com relatos bíblicos. A partir desse confronto, é possível tirar conclusões.“Quando se trata de lugares onde Jesus teria estado há locais que são evidentemente imaginativos porque não há dados concretos sobre eles. Outra coisa são lugares de Jerusalém onde ele esteve ou pode de fato ter estado, como é o caso do palácio de Herodes, sobre o qual há referências em relatos bíblicos. A descoberta é importante para os fieis, que não necessariamente precisam de evidências, mas principalmente para os estudiosos que podem tirar ilações a partir dela. É possível, por exemplo, ver se o local condiz com o relato de que Jesus teria sido apresentado ao povo junto com Barrabás”, afirma Funari, em referência à passagem bíblica segundo a qual Pilatos teria pedido a populares que escolhessem pela liberdade de Jesus ou de um criminoso chamado Barrabás.


A opinião é compartilhada por Jeanne Cordeiro, do Laboratório de Arqueologia Brasileira. “A arqueologia demanda fontes que podem ou não ser corroboradas pelas descobertas. A Bíblia é uma fonte enquanto relato histórico de uma sociedade, no caso a judaica. A fé não requer constatação, mas a ciência sim. É disso que se trata a arqueologia bíblica”, diz Jeanne, acrescentando que Jesus provavelmente não foi a única pessoa julgada naquele espaço. “Esse foi um momento intenso da história dos judeus, sob o jugo romano.” 




Para os mais de um milhão de peregrinos cristãos que visitam Jerusalém a cada ano, o local é significativo porque poderia ter sido um lugar importante na vida de Jesus. Como a forma como o caminho percorrido pelos peregrinos cristãos que viajam a Jerusalém foi estabelecida há muito tempo, a descoberta pode mudar esse trajeto.
“Para aqueles cristãos que se preocupam com precisão em relação a fatos históricos, isto é muito forte”, opinou Yisca Harani, especialista em cristianismo e peregrinação à Terra Santa. “Para outros, no entanto, aqueles que vêm para o exercício mental de estar em Jerusalém, não há importância, desde que sua jornada termine em Gólgota, o local da crucificação.”


Teólogo e ex-reitor da PUC-Rio, o padre Jesus Hortal comemora o achado, mas faz ressalvas sobre as limitações de exploração ao lugar. “A descoberta é interessante, do ponto de vista arqueológico, e corrobora o que está escrito na Bíblia”, afirma o padre. “Temos diversas escavações que retratam a história de cristãos e a perseguição que sofreram. Jerusalém é uma cidade rica para essas documentações, mas infelizmente um local muito revelador não pode ser explorado, devido à rixa histórica entre judeus e árabes. Poderíamos encontrar restos do primeiro Templo de Salomão, de três mil anos atrás, sob a Esplanada das Mesquitas.”

(8) CeMiTéRiO FiLiStEu 

A descoberta de um cemitério filisteu por uma equipe de arqueólogos liderada por pesquisadores israelenses é mais um capítulo da história da arqueologia moderna a referendar as narrativas bíblicas.

No último domingo, 10 de julho, os pesquisadores anunciaram que encontraram, em 2013, um cemitério filisteu. Essa descoberta seria a primeira da história relacionada aos sepulcros do povo inimigo de Israel, e poderá trazer luz sobre dúvidas a respeito de sua origem.

De acordo com informações da BBC, o anúncio da descoberta marcou o fim da escavação feita pela Expedição Leon Levy, que durou 30 anos na região do Parque Nacional de Ashkelon, no sul de Israel.

Os pesquisadores alegam ter encontrado 145 conjuntos de restos mortais em várias câmaras fúnebres, algumas delas cercadas por perfume, comida, joias e armas. Até onde se sabe, as ossadas são datadas dos séculos 11 a.C. e 8 a.C.

Povos migrantes

Os filisteus são mencionados na Bíblia como arqui-inimigos dos antigos israelitas. Acredita-se que eles tenham migrado para as terras de Israel por volta do século 12 a.C, vindos de áreas do oeste.

O filisteu mais famoso nos dias atuais é Golias, guerreiro gigante que, segundo o livro sagrado, foi vencido pelo jovem Davi antes de ele se tornar rei. "Após décadas estudando o que os filisteus deixaram para trás, nós finalmente ficamos cara a cara com essas pessoas", afirmou Daniel M. Master, um dos líderes da escavação. "Com essa descoberta, nós estamos próximos de desvendar o segredo em torno de suas origens.


O SEGREDO                                         A decisão de manter a descoberta em segredo por três anos foi tomada para permitir que as escavações fossem concluídas, pois o anúncio poderia atrair ativistas judeus ultraortodoxos, que se opunham ao projeto, acusando os arqueólogos de perturbar locais de sepultamento.

“Nós tivemos que segurar as nossas línguas por um longo tempo”, afirmou Daniel M. Master, um dos responsáveis pela pesquisa.De acordo com especialistas que estudaram o período, não há consenso sobre a origem geográfica dos filisteus, um povo considerado migrante. Grécia, sua ilha Creta, Chipre e Anatólia, na Turquia, são apontados como possíveis locais de surgimento dessa estirpe. “A equipe da expedição está agora fazendo exames de DNA, de datação por radiocarbono e outros testes nos restos mortais em uma tentativa de apontar sua ascendência. A maioria dos corpos não foi enterrada com itens pessoais, afirmam os pesquisadores, mas perto de alguns havia utensílios onde eram guardados perfumes, jarras e pequenas tigelas. Poucos indivíduos foram sepultados com pulseiras e brincos. Outros, com armas”, diz o texto da matéria da emissora britânica.



O arqueólogo Adam Aja, um dos integrantes da equipe de escavação, resumiu a descoberta: “É assim que filisteus tratavam seus mortos, e esse é o ‘livro de códigos’ para decifrar tudo”.O filisteu mais famoso de que se tem notícia é Golias, o gigante guerreiro que tombou com um tiro de funda disparado
pelo jovem pastor de ovelhas Davi, que o decapitou.

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